O que é
No ERP Autcom, a segurança dos dados e a execução das rotinas são garantidas por meio de dois recursos principais:
- Direitos de Acesso: esses direitos determinam as permissões de cada usuário dentro do ERP Autcom, especificando o que cada um pode ou não fazer no sistema. Isso assegura que cada usuário realize apenas as ações permitidas, aumentando a segurança no uso do ERP. Para mais detalhes, consulte a atividade Liberar Direito de Acesso (AUTCOM).
- Travas de Liberação: esses recursos são aplicados em atividades específicas do sistema para garantir maior segurança e rastreabilidade nas liberações. As travas de liberação ajudam a monitorar e controlar o acesso a determinadas funções, assegurando que apenas usuários autorizados possam executá-las.
Nessa atividade, vamos explicar como liberar as travas do ERP Autcom, mostrando as diferentes formas de travas conforme a configuração do sistema.
Caminho para acessar
As travas no ERP Autcom são criadas para atividades específicas do sistema. Embora não exista um caminho único para todas, o processo de liberação é sempre o mesmo.
Precisa configurar
Direito de Acesso
As travas no ERP Autcom são criadas para atividades específicas. Para cada atividade com uma trava de liberação, existe um direito de acesso correspondente que permite ao usuário executar ou liberar essa atividade.
Esses direitos de acesso estão listados na seção “Direito de Acesso” da documentação da atividade.
Configurações
As seguintes configurações interferem na forma que a liberação será solicitada no sistema:
Código | Descrição | Opção |
CFG_SENFVU | Tipo de Senha para faturamento. | Selecione:
Fixa: Quando a trava ocorre na execução da atividade, o operador precisa informar a senha configurada em uma segunda configuração específica para essa atividade. Embora essa opção não seja mais usada para novas travas, ela ainda está disponível para travas antigas. Variável: nesse caso são disponibilizadas 3 formas de liberação das travas. São elas: uso da senha do operador, solicitação de liberação, uso da senha variável. Usuário: Quando a trava ocorre, o operador deve inserir sua própria senha para liberação, desde que ele possua o direito de acesso necessário para executar a atividade. Mais instruções serão dadas no decorrer dessa atividade. |
CFG_SENPVU | Tipo de Senha padrão para faturamento. | Quando a configuração CFG_SENFVU for = Variável, então você pode escolher qual será o padrão do botão F2 na tela de liberação:
Variável ou Por usuário |
Como fazer
Ao se deparar com uma trava durante a execução da atividade podemos ter as possíveis situações:
Se CFG_SENFVU = Fixa
Quando a configuração CFG_SENFVU (Tipo de Senha para faturamento) estiver definida como Fixa, o operador precisa informar a senha configurada em uma segunda configuração. Dessa forma, qualquer operador com conhecimento dessa senha poderá liberar a trava.
A senha é definida na configuração específica para a atividade. Veja abaixo alguns exemplos:
- CFG_SEXCRT GERAL – Senha para Exclusão de Cartão de Crédito
- CFG_SEXCTPSenha para Exclusão de Duplicata – Contas a pagar
Quando a trava ocorre durante a execução de uma atividade, o operador deve inserir a senha configurada na janela exibida na tela. Se a senha estiver correta, o sistema permitirá que o operador finalize a atividade.
Para ilustrar esse cenário, vamos excluir uma duplicata de contas a pagar:
Se CFG_SENFVU = Usuário
Quando a configuração CFG_SENFVU (Tipo de Senha para faturamento) estiver definida como Usuário, o operador precisa informar sua própria senha para liberação, desde que ele possua o direito de acesso necessário para executar a atividade.
Quando a trava ocorre durante a execução de uma atividade, o operador deve inserir sua senha na tela de liberação. Se a senha estiver correta, o sistema permitirá que o operador finalize a atividade.
Para ilustrar esse cenário, vamos excluir uma duplicata de contas a pagar:
Se CFG_SENFVU = Variável
Quando a configuração CFG_SENFVU (Tipo de Senha para faturamento) estiver definida como Variável, temos, a liberação pode ser feita das seguintes formas:
1) Utilizar senha por usuário
Nesse caso, o operador deve alterar (se necessário) o tipo de senha para [F2] SENHA POR USUÁRIO [1], informar sua senha no campo Senha de liberação [2] e pressionar enter no teclado. Para ilustrar esse cenário, vamos excluir uma duplicata de contas a pagar:
2) Solicitar liberação
A liberação funciona assim: o operador que está executando a atividade clica no botão [F2] SOLICITAR LIBERAÇÃO [1]. É possível incluir uma justificativa, se desejar. Para isso, clique em SIM [2] no aviso, digite a justificativa [3] e clique em OK [4]. O sistema então envia um pedido de liberação para os operadores com o direito de acesso e perfil adequados. Assim que um desses operadores aprova a liberação, o sistema permite que o operador que fez a solicitação continue a atividade.
Para ilustrar esse cenário, vamos excluir uma duplicata de contas a pagar:
3) Utilizar senha variável
A senha variável também é um tipo de liberação remota, mas quando a trava ocorre, o operador deve solicitar um número de liberação a um operador com permissão de liberação, como um gerente. O gerente fornecerá uma senha de liberação geral, que o operador deverá inserir no campo apropriado na tela de liberação.
Para isso, altere (se necessário) o tipo de senha para [F2] SENHA VARIÁVEL [1] e informe (via telefone ou mensagem, por exemplo) ao operador gerente o Número de Liberação [2]. O operador gerente, deve informar então a senha de liberação Geral. Digite a senha no campo Senha de Liberação [3] e pressione enter no teclado:
Para ilustrar esse cenário, vamos excluir uma duplicata de contas a pagar:
Para consultar os operadores com permissão de acesso, clique no botão [F3] Operador com Acesso: